escombros...
a Tempestade toda vai passar... e vou rever a velha lata enferrujada coberta pelo mato... será um relicário antigo... pessoas intensas... coisas intensas... todas passam... ouvi muitos gritos esse ano... senti as facas todas... vi casas indestrutíveis no chão... ainda ecoa poeira em meus ouvidos... poeira que na chuva virou lama... eu vi aquele apelo todo ao trono do "ter razão..." ter razão sobre o quê mesmo? que também está coberto sob o mato... e no final das contas... nenhuma escuta... nenhum mergulho verdadeiro no buraco negro dos amigos... onde moro caindo... e muitos me dão as mãos... pois vou sempre cair para o alto...
mergulhem neste buraco sem razão... encontrem-me lá... onde há silêncio... onde não precisa gritar tanto... mergulhe.... de uma vez por todas... e enquanto caímos descobrirá porque fui embora...
mergulhem neste buraco sem razão... encontrem-me lá... onde há silêncio... onde não precisa gritar tanto... mergulhe.... de uma vez por todas... e enquanto caímos descobrirá porque fui embora...
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